Se lhes dá o vento vão parar ao quintal das estrelas cadentes
Carentes videntes saltando nos caminhos virados a sul.
Vertem feitiços nas malhas dos ancestrais fornos de azedo metal.
Gritam batendo a pedra em jeito de oração mais amargo que sumo de limão
No circulo rodam os corpos até ao tombo no chão vitriuo dos cristais fundidos
no frio dos tempos.
Sem comentários:
Enviar um comentário