sexta-feira, 3 de julho de 2009

O Tempo



Rasgavas as folhas dos espaços vazios de nada.
Nas paredes pinceladas de tédio descreviam golpes de asas.
A água na sua passagem constante esboroava os muros em nossos corpos.
E tu religiosamente contavas o tempo no bolso dos homens como cão
preso na corrente da vida.

3 comentários:

ANALUKAMINSKI PINTURAS disse...

Bonito blog. Gostei dos teus salpicos de letras poéticas! Deixo abraços alados azuis.

Leonor Vieira disse...

Já encontrei

Leonor Vieira disse...

Já encontrei Salpicosdeletras Por um Mundo Melhor Kuanto Baste