O Tempo
Rasgavas as folhas dos espaços vazios de nada.
Nas paredes pinceladas de tédio descreviam golpes de asas.
A água na sua passagem constante esboroava os muros em nossos corpos.
E tu religiosamente contavas o tempo no bolso dos homens como cão
preso na corrente da vida.
3 comentários:
Bonito blog. Gostei dos teus salpicos de letras poéticas! Deixo abraços alados azuis.
Já encontrei
Já encontrei Salpicosdeletras Por um Mundo Melhor Kuanto Baste
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